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Tamara Klink

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Tamara Klink é estudante de arquitetura terrestre e Naval (FAU-USP/ ENSA-Nantes). Apaixonada por navegação e relatos de viagem, ela vive atualmente na França e é possível viajar no seu diário pelo seu canal no YouTube.
Artigos

Cartas da pandemia: a partida a Vannes

Por Tamara Klink

Vannes, 18 de março de 2020 Bom dia mãe, pai, loira, nina, vovó e josi Espero que estejam bem. Hoje...

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Pesquisa do @portaldatafolha mostra que a maioria Pesquisa do @portaldatafolha mostra que a maioria dos moradores de São Paulo e Rio de Janeiro gostaria de mudar de cidade. Entre as razões do descontentamento, a principal é a sensação de insegurança. Desde 2003, os entrevistados não manifestavam tanto medo de serem mortos ou assaltados nas ruas.

Olhando os dados oficiais, porém, a história é outra. Tanto dados oficiais do Rio (Instituto de Segurança Pública - ISP) quanto os de São Paulo (Secretaria de Segurança Pública SP), indicam que o os homicídios estão em patamares muito baixos em comparação com os últimos vinte ou trinta anos.

Para Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a sensação de segurança está ligada à qualidade de vida da população e a sua liberdade de circular, disse em  entrevista à @folhadespaulo. "O medo engana porque ele revela o estado de ânimo e de espírito da população, e não o que está ocorrendo na criminalidade do lugar", afirma.

Mas há resultados bem ancorados na realidade: os grupos mais vitimizados demonstram ter mais medo. São negros, jovens, mulheres e mais pobres.
Enquanto cidades como Paris buscam restringir o us Enquanto cidades como Paris buscam restringir o uso do carro e incentivar o deslocamentos a pé ou por bicicleta, outras parecem ter encontrado no traçado das ruas um caminho alternativo para reduzir os impactos do transporte motorizado.

Segundo artigo do @nytimes, Carmel, um município de cem mil habitantes nos Estados Unidos, apresentou poucos acidentes e mortes no trânsito ao apostar em rotatórias - já são 140, o maior número no país. 

Mais modernos que balões tradicionais, os novos desenhos são compactos, têm menos pistas e autorizam baixos limites de velocidade. Como resultado, a cidade registrou 1,9 mortes no trânsito por cem mil pessoas em 2020, bem menor que as 11 da média nacional. 

Além de oferecerem maior segurança e menos congestionamentos, as rotatórias também contribuem com a melhoria na qualidade do ar. De acordo com as pesquisas, a ausência dos semáforos leva os veículos a consumirem menos gasolina, economizando cerca de 20 mil galões de combustível anualmente.

Gostou da ideia? Conta pra gente que outras estratégias podem ajudar o trânsito nas cidades!
Uma conta de 20 bilhões de reais: é esse o valor Uma conta de 20 bilhões de reais: é esse o valor necessário para colocar em ordem os postes nas cidades brasileiras, diz levantamento da Anatel.

Fios emaranhados, pontos clandestinos e a preocupante falta de espaço para cabeamentos são alguns dos problemas apontados em nosso sistema de abastecimento elétrico, uma dor de cabeça que só cresce com a chegada próxima do 5G por aqui.

Dos mais de 60 milhões de postes em áreas urbanas, cerca de um sexto (10 milhões) precisam passar por regularizações para conseguir atender a demanda das operadoras de comunicação.

Em cidades como São Paulo, onde há bem mais provedores do que espaço disponível, a solução que parece prevalecer é a de criar um operador de infraestrutura neutro para regularizar e distribuir o acesso às companhias interessadas, evitando assim o saturamento e o aluguel abusivo das linhas de energia.
Paulistanos com certeza notaram o aumento recente Paulistanos com certeza notaram o aumento recente no trânsito com o retorno das atividades presenciais, mas o número ainda não chegou ao que se via a alguns anos atrás - e nem deve, dizem especialistas.

Comparado com os dados de 2019, o mês de março deste ano apresentou um fluxo de lentidão um quarto menor, com queda de 26,3%. A redução, é claro, tem a ver com a retomada gradual dos deslocamentos diários, que pelo visto veio para ficar. 

Em matéria publicada no @estadao, consultores de trânsito apontaram que a popularização de modelos flexíveis de trabalho, junto ao comércio virtual e o ensino à distância, trarão mudanças definitivas nas necessidades de mobilidade.

A diminuição no trânsito, porém, não foi igual por toda a cidade. Em áreas mais afastadas da cidade, onde os trabalhos são menos remunerados e a dependência pelo modelo presencial é maior, os congestionamentos se mostraram mais frequentes do que em áreas elitizadas onde o formato virtual ainda predomina.
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