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As previsões para o mercado imobiliário não era

As previsões para o mercado imobiliário não eram as melhores quando a taxa básica de juros no país atingiu os dois dígitos no fim de 2021, mas nem mesmo a maior alta dos últimos seis anos da Selic parece ter impedido o paulistano de ir atrás do imóvel próprio.

Segundo novos dados da @secovi, as vendas do último mês de maio subiram em São Paulo 16,2% quando comparadas com o mesmo período do ano anterior, impulsionadas em sua grande maioria pela moradia popular.

Outro dado registrado pela pesquisa foi o estoque disponível de apartamentos na capital, que teve um salto de 40%. O efeito, porém, é ainda resquício do boom de lançamentos do ano passado e vem desacelerando: no mês de maio a queda no número de novidades imobiliárias foi de quase 10% em relação à 2021, indicando sinal amarelo para o setor.

O mercado de juros também vê mais um aumento na Selic, que pode superar os 14% ainda no atual ciclo de aperto monetário, e mostra que o ano pode ser difícil para quem planejava ir atrás de um empréstimo. Com um cenário de incertezas, a hora do mercado imobiliário mostrar sua resiliência é agora.

Muito se fala sobre os impactos da construção ci

Muito se fala sobre os impactos da construção civil no meio ambiente, que só com o cimento consumido já representa 5% das emissões de carbono no mundo, mas outros materiais como alumínio, vidro e cerâmica entram (e pesam) na conta.

Foi pensando na nocividade dessas matérias-primas que pesquisadores da Noruega criaram a Pirâmide de Materiais de Construção, que informa visualmente os diferentes tipos de impacto que cada material apresenta durante sua extração, transporte e fabricação.

Os dados desanimam: quando o assunto é o GWP, sigla para pegada de carbono, chapas metálicas ocupam o topo da pirâmide de poluição e são seguidas por aço galvanizado e até mesmo tinta. E os danos não param por aí, já que a ferramenta também mostra o potencial de acidificação dos solos e de eutrofização sobre os recursos hídricos. Nos dois casos, o grande vilão da história é um nosso velho conhecido, o aço estrutural.

Não é por acaso que o mercado brasileiro vem trabalhando com produtos mais sustentáveis, como a madeira engenheirada e revestimentos ecológicos feitos de bambu e casca do sururu, por exemplo. Os custos podem até ser maiores que os materiais tradicionais, mas nessa conta vale lembrar que um futuro sem mudanças urgentes pode sair bem mais caro. E o consumidor, quanto está disposto a pagar?

De restaurantes a bares, cinema e baladas, são mu

Não é só de um bom menu que vivem os restaurant

Não é só de um bom menu que vivem os restaurantes da capital paulista. Para quem também preza por um ambiente acolhedor, vale conhecer alguns destinos gastronômicos que apostam na presença do verde:

. @selvagemibirapuera: situado dentro do Parque Ibirapuera, o espaço faz referência a sabores típicos brasileiros nos pratos e drinks, com coquetéis de mate e infusão de caju. A dica é ir ao fim da tarde e ver as luzinhas se ascenderem em meio às copas das árvores;

. @amazoperuano: os pratos peruanos são servidos no jardim de um palacete histórico, assinado por Ramos de Azevedo nas primeiras décadas do séc. XX. O ceviche é um clássico do cardápio e outra boa pedida são os Tiraditos, de peixe fresco marinado;

. @gulagularestaurante: o restaurante carioca abriu suas portas na cidade em um casarão histórico cercado por verde, a poucos passos da Av. Paulista. Vale chegar cedo se não quiser pegar fila;

. @abotanista: o espaço charmosinho no centro da cidade prova que não é preciso ter um grande jardim para ficar mais perto da natureza. Aos fundos fica uma área aberta cheia de plantas, que compõe o cenário perfeito para saborear a cozinha de interior e sertão;

. @ciaopizzeriasp: nascida em Porto Alegre, a pizzaria em Pinheiros transformou o piso superior do espaço em um rooftop descolado, com mesas de picnic para serem compartilhadas junto a bons drinks.

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