Cidades 21
  • Notícias
    • Sustentabilidade
    • Arquitetura e Mercado
    • Mobilidade
  • Artigos
  • Podcast
  • Quem Somos
Cidades 21
Cidades 21
  • Notícias
    • Sustentabilidade
    • Arquitetura e Mercado
    • Mobilidade
  • Artigos
  • Podcast
  • Quem Somos
Sustentabilidade

Plataforma Corona Cidades prepara ferramenta de reabertura econômica

Por Juliana Gattone
Artigos

Do cultivo à mesa: como gerar alimentos mais baratos e mais renda nas grandes cidades?

Por Philip Yang
Artigos

Na pandemia, crianças tentam assimilar a perda da rua e do trajeto até a escola

Por Irene Quintáns
Artigos

Planejando um centro existente

Por Guil Blanche
Artigos

Mais mulheres no comando: exemplos e benefícios

Por Ana Belizário
Uncategorized

Conheça uma nova forma de consumir: pequenos balcões abertos para a calçada

Por Beatriz Lopomo
Espaços públicos

Nordhavn: de antigo estaleiro a bairro badalado

Por Redação
Artigos

O que importa?

Por Rafael Birmann
Arquitetura e Mercado

Por que as empresas estão trocando o concreto pela madeira engenheirada?

Por Redação
Mobilidade

O papel dos pedestres para o avanço das cidades sustentáveis

Por Redação
Artigos

Restaurantes que têm a cidade como cenário

Por Beatriz Lopomo
Posts antigos

EM ALTA

O futuro do urbanismo e da arquitetura na cidade da pós-pandemia

Planejando um centro existente

Do cultivo à mesa: como gerar alimentos mais baratos e mais renda nas grandes cidades?

O que importa?

Prefeitura abre consulta pública sobre Manual de Desenho Urbano e Obras Viárias

Siga a Cidades 21 no Instagram
Pesquisa do @portaldatafolha mostra que a maioria Pesquisa do @portaldatafolha mostra que a maioria dos moradores de São Paulo e Rio de Janeiro gostaria de mudar de cidade. Entre as razões do descontentamento, a principal é a sensação de insegurança. Desde 2003, os entrevistados não manifestavam tanto medo de serem mortos ou assaltados nas ruas.

Olhando os dados oficiais, porém, a história é outra. Tanto dados oficiais do Rio (Instituto de Segurança Pública - ISP) quanto os de São Paulo (Secretaria de Segurança Pública SP), indicam que o os homicídios estão em patamares muito baixos em comparação com os últimos vinte ou trinta anos.

Para Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a sensação de segurança está ligada à qualidade de vida da população e a sua liberdade de circular, disse em  entrevista à @folhadespaulo. "O medo engana porque ele revela o estado de ânimo e de espírito da população, e não o que está ocorrendo na criminalidade do lugar", afirma.

Mas há resultados bem ancorados na realidade: os grupos mais vitimizados demonstram ter mais medo. São negros, jovens, mulheres e mais pobres.
Enquanto cidades como Paris buscam restringir o us Enquanto cidades como Paris buscam restringir o uso do carro e incentivar o deslocamentos a pé ou por bicicleta, outras parecem ter encontrado no traçado das ruas um caminho alternativo para reduzir os impactos do transporte motorizado.

Segundo artigo do @nytimes, Carmel, um município de cem mil habitantes nos Estados Unidos, apresentou poucos acidentes e mortes no trânsito ao apostar em rotatórias - já são 140, o maior número no país. 

Mais modernos que balões tradicionais, os novos desenhos são compactos, têm menos pistas e autorizam baixos limites de velocidade. Como resultado, a cidade registrou 1,9 mortes no trânsito por cem mil pessoas em 2020, bem menor que as 11 da média nacional. 

Além de oferecerem maior segurança e menos congestionamentos, as rotatórias também contribuem com a melhoria na qualidade do ar. De acordo com as pesquisas, a ausência dos semáforos leva os veículos a consumirem menos gasolina, economizando cerca de 20 mil galões de combustível anualmente.

Gostou da ideia? Conta pra gente que outras estratégias podem ajudar o trânsito nas cidades!
Uma conta de 20 bilhões de reais: é esse o valor Uma conta de 20 bilhões de reais: é esse o valor necessário para colocar em ordem os postes nas cidades brasileiras, diz levantamento da Anatel.

Fios emaranhados, pontos clandestinos e a preocupante falta de espaço para cabeamentos são alguns dos problemas apontados em nosso sistema de abastecimento elétrico, uma dor de cabeça que só cresce com a chegada próxima do 5G por aqui.

Dos mais de 60 milhões de postes em áreas urbanas, cerca de um sexto (10 milhões) precisam passar por regularizações para conseguir atender a demanda das operadoras de comunicação.

Em cidades como São Paulo, onde há bem mais provedores do que espaço disponível, a solução que parece prevalecer é a de criar um operador de infraestrutura neutro para regularizar e distribuir o acesso às companhias interessadas, evitando assim o saturamento e o aluguel abusivo das linhas de energia.
Paulistanos com certeza notaram o aumento recente Paulistanos com certeza notaram o aumento recente no trânsito com o retorno das atividades presenciais, mas o número ainda não chegou ao que se via a alguns anos atrás - e nem deve, dizem especialistas.

Comparado com os dados de 2019, o mês de março deste ano apresentou um fluxo de lentidão um quarto menor, com queda de 26,3%. A redução, é claro, tem a ver com a retomada gradual dos deslocamentos diários, que pelo visto veio para ficar. 

Em matéria publicada no @estadao, consultores de trânsito apontaram que a popularização de modelos flexíveis de trabalho, junto ao comércio virtual e o ensino à distância, trarão mudanças definitivas nas necessidades de mobilidade.

A diminuição no trânsito, porém, não foi igual por toda a cidade. Em áreas mais afastadas da cidade, onde os trabalhos são menos remunerados e a dependência pelo modelo presencial é maior, os congestionamentos se mostraram mais frequentes do que em áreas elitizadas onde o formato virtual ainda predomina.
Cidades 21